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Gal Gadot, a Mulher Maravilha gravou uma “mensagem” a todas as mulheres do Brasil. 

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“Olá mulheres-maravilha do Brasil!”. Gal Gadot e Chris Pine, atores principais de Mulher-Maravilha, aproveitaram o Dia das Mulheres para enviar uma mensagem feita exclusivamente para o público feminino do nosso Brasilzão. 

O vídeo apresenta a nova história do filme, citando a personagem como “uma das maiores heroínas de todos os tempos” e destacando trechos do longa que já tínhamos visto nos trailers.

Sendo bem sinceros, claramente o vídeo não se trata trata uma mensagem bonita pra se guardar na memória, está mais para um merchandising disfarçado do filme da Mulher-Maravilha.  

A estreia está prevista para o dia 1 de junho.


Novo clipe de A Bela e a Fera! A clássica guerra de bolas de neve!

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Assista a um novo clipe e uma versão estendida de um dos clipes revelados de A Bela e a Fera. No primeiro, Bela e a Fera têm uma amigável guerra de bolas de neve e o segundo mostra um pouco mais da cena em que a Fera chama Bela para jantar:

O elenco conta com Emma Watson (da saga Harry Potter), Dan Stevens (da série Legion), Luke Evans (A Garota no Trem), Josh Gad (Pixels), Ian McKellen (da trilogia O Hobbit), Ewan McGregor (O Impossível), Emma Thompson (Walt nos Bastidores de Mary Poppins), Stanley Tucci (Jogos Vorazes), Kevin Kline (Ricki and the Flash: De Volta Para Casa), Gugu Mbatha-Raw (Um Homem Entre Gigantes) e Audra McDonald (Ricki and the Flash: De Volta Para Casa).

O roteiro de A Bela e a Fera é de Evan Spiliotopoulos (O Caçador e a Rainha do Gelo) e a direção é de Bill Condon (O Quinto Poder). Alan Menken, compositor da trilha sonora da animação A Bela e a Fera, ficará encarregado da trilha do novo filme.

A Bela e a Fera estreia em 16 de março.

Kong: A Ilha da Caveira – Direto, atual e feroz! [Resenha]

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Após o conturbado processo de desenvolvimento, que incluiu desde trocas de roteiristas até um processo de direitos autorais pelo uso do personagem e da ilha, todos nos perguntamos se Kong: A Ilha da Caveira conseguiria superar seu antecessor de 2005, King Kong, direcionado por Peter Jackson e vencedor de 3 Oscars.

Hoje assistimos o filme e podemos garantir que as mudanças colaboraram para uma produção que merece a atenção até dos mais céticos. Com uma história redesenhada, personagens mais desenvolvidos, elenco invejável, e uma ótima trilha sonora, temos um forte candidato ao ranking de melhores filmes de ação de 2017.

O filme serve de ‘elo’ entre Godzilla (2014) e o spin off King Kong Vs Godzilla (ainda sem data de lançamento, mas previsto para 2020) dessa forma apresenta uma abordagem mais próxima do estilo atual de grandes produções, com foco na ação veloz, uma enorme diversidade de takes num trabalho incrível de direção e fotografia, e um ritmo equilibrado entre humor, dilemas dos personagens, lutas entre criaturas e encontros de homens e criaturas.

É preciso ressaltar que tudo acontece num cenário paradisíaco. A escolha de ambientes levou a filmagem para montanhas, praias, pântanos e florestas, passando do Vietnã ao Havaí e Austrália. É de encher os olhos o maravilhoso uso de características naturais do lugar em harmonia com aspectos artificiais de ambientação, para tornar tudo mais agressivo e obscuro.

A trilha sonora foi muito bem escolhida, com Black Sabbath, The Stooges, David Bowie e Creedence Clearwater Revival, e até Jorge Ben Jor (isso mesmo) e o elenco conta com os atores maduros: John GoodmanSamuel L. JacksonJohn C. Reilly, que dão conta do recado e facilmente roubam a cena das estrelas mais jovens Brie Larson e Tom Hiddleston.

Todavia, o grande destaque vai para o grandioso Kong. E não falo apenas que seu personagem rouba os holofotes, mas também suas cenas. As lutas entre soldados e criaturas são muito boas, mas os confrontos entre Kong e os seus oponentes igualmente colossais, os Skull Crawlers (lagartos-caveira) são sensacionais, e dão ao filme a última pitada gutural de ferocidade que faltava. As incríveis cenas de lutas na água, no fogo, entre árvores, poeira, ou sob esqueletos gigantes são a cereja no bolo.

O filme tem duração de 1h 58min e sua estreia oficial para o público será dia 9 de março.
Se você ainda não assistiu, segue o trailer mais atual:

Novo filme da Pixar ganha primeiro trailer super emocionante. 

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Viva – A Vida é uma Festa, a nova animação Pixar, ganhou seu primeiro trailer. O vídeo é bastante emocionante e foca no poder de transformação que a música pode ter. 

Viva – A Vida é uma Festa conta a história de Miguel, que sonha em se tornar um grande músico como seu ídolo, Ernesto de la Cruz — apesar de a música ter sido banida em sua família.

Para provar seu talento, Miguel vai à pitoresca Terra dos Mortos, seguindo uma misteriosa sequência de eventos. Ao longo do caminho, ele conhece o trapaceiro Hector e juntos partem em uma jornada para descobrir a verdade por trás da história da família de Miguel.

O filme é dirigido por Lee Unkrich (Toy Story 3), codirigido por Adrian Molina(story artist de Universidade Monstros) e tem no elenco Anthony Gonzalez(Miguel), Benjamin Bratt (Ernesto de la Cruz), Gael García Bernal (Hector).

Viva – A Vida é uma Festa (em inglês Coco) estreia nos cinemas dia 04 de janeiro de 2018.

O novo filme de Matrix NÃO SERÁ um reboot nem um remake.

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Ao contrário do anunciado por muitos portais de conteúdo nerd, dos grandes como o The Hollywood Reporter até os pequenos de relevância local. “O novo Matrix” não será um reboot, e muito menos um remake!

Quem é fã sabe que o longa é bom o suficiente para não precisar de nenhuma intervenção nesse sentido.

O roteirista Zak Penn confirmou em seu perfil do Twitter:

Tudo o que posso dizer no momento é que ninguém poderia ou deveria fazer um REBOOT de Matrix. Pessoas que conhecem Animatrix e os quadrinhos entendem. Não posso comentar ainda, exceto dizer que as palavras “reboot” e “remake” foram de um artigo. Vamos parar de responder notícias incorretas. Se eu fosse contratar alguém para o papel do Keanu Reeves, eu contrataria o Keanu Reeves.

Disse ainda:

Que tal apenas relançar o Matrix? Não fazer um reboot, não dá para fazer melhor. Se eu quero ver mais histórias no universo de Matrix? Claro. Porque é uma ideia brilhante que gera grandes histórias. Olhe o que as pessoas estão fazendo com o universo de X-Men. Entre Logan, Legion e Deadpool, alguém quer que eles parem? Eu não.

Portanto, sabemos que algo novo vem por ai, nos resta aguardar com muita fé de que não envergonhe a franquia.

PRIMEIRAS IMAGENS DE TOMB RAIDER REVELAM QUE O FILME SERÁ SENSACIONAL

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A Warner Bros. Pictures divulga as primeiras imagens de Tomb Raider, destacando a atriz Alicia Vikander como Lara Croft. Nas duas fotos é possível ver a atriz caracterizada como a personagem, e em uma delas ela parece confrontar uma figura ameaçadora.

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Sobre o filme

Lara Croft é a independente filha de um excêntrico aventureiro que desapareceu quando ela mal tinha chegado à adolescência. Agora, uma jovem de 21 anos sem nenhum foco ou propósito na vida, Lara faz entregas de bicicleta nas caóticas ruas de Londres, ganhando apenas o suficiente para pagar o aluguel, e cursa a faculdade, raramente conseguindo ir às aulas. Determinada a forjar seu próprio caminho, ela se recusa a tomar as rédeas do império global de seu pai com a mesma convicção com que rejeita a ideia de que ele realmente se foi. Aconselhada a enfrentar os fatos e seguir em frente depois de sete anos sem seu pai, Lara busca resolver o misterioso quebra-cabeças de sua morte, mesmo que nem ela consiga entender a sua motivação.

Contrariando os pedidos finais de seu progenitor, ela deixa tudo para trás em busca do último destino em que ele foi visto: um lendário túmulo em uma mítica ilha possivelmente localizada ao longo da costa do Japão. Mas sua missão não será fácil, já que a jornada para a ilha será traiçoeira. De repente, os riscos não podem ficar mais altos para Lara, que – contra todas as probabilidades e armada apenas com sua mente afiada, fé cega e espírito naturalmente obstinado – deve aprender a ultrapassar seus limites enquanto viaja para o desconhecido. Se sobreviver aos perigos dessa aventura, ela pode enfim encontrar um propósito para sua vida e tornar-se digna do nome Tomb Raider.

Da Warner Bros. Pictures e Metro-Goldwyn-Mayer Pictures, Tomb Raider é a história que vai colocar uma jovem e resoluta Lara Croft em um caminho para se tornar uma heroína global. O filme conta com a ganhadora do Oscar Alicia Vikander (“Ex_Machina: Instinto Artificial”, “A Garota Dinamarquesa”) no papel principal de Lara Croft, direção de Roar Uthaug (“A Onda”), produção do ganhador do Oscar Graham King (“Os Infiltrados”) sob a bandeira da sua GK Films. A produção do filme começou na esteira do 20º aniversário da popular franquia de jogos de videogame da Square Enix, Crystal Dynamics e Eidos Montreal.

Tomb Raider também tem em seu elenco Dominic West (“Jogo do Dinheiro”, “300”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”, “Django Livre”) e Daniel Wu (série de TV “Into the Badlands”).

Filmado em locações na África do Sul e Reino Unido, Uthaug dirige a partir do roteiro escrito por Geneva Robertson-Dworet. O time criativo nos bastidores inclui o diretor de fotografia George Richmond (“Missão: Impossível – Nação Secreta”); o designer de produção Gary Freeman (“Malévola”); o editor indicado ao Oscar Stuart Baird (“007 – Operação Skyfall”, “A Montanha dos Gorilas”); e o figurinista Tim Wonsik (figurinista principal, “Guardiões da Galáxia”, “Capitão América: O Soldado Invernal”).

Tomb Raider, que tem estreia prevista para 15 de março de 2018, será distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment, e em territórios selecionados pela MGM.

Velozes e Furiosos 8 – Ação, velocidade e muita pancadaria.

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Velozes e Furiosos é mais um daqueles filmes em que você sai de casa pensando em ver mais do mesmo, porém, o ultimo longa da franquia surpreendeu, quando você pensa que o gás vai acabar, eles acionam o nitro(perdão pelo trocadilho).

Tem tudo que um filme de ação precisa ter, carros voando, explosões e cenas de luta que te deixam sem ar. Definitivamente, VeF 8 é um dos melhores filmes da franquia, superando, ou a menos, tão bom quanto o queridinho VeF 3 – Desafio em Tóquio.

 

Sinopse:

“Agora que Dom e Letty estão em lua de mel e Brian e Mia se aposentaram — e o resto da equipe foi exonerado —, o time que rodou o mundo vive o que parece ser uma vida normal. Entretanto, quando uma mulher misteriosa (a vencedora do Oscar® Charlize Theron) seduz Dom de volta ao mundo de crime do qual ele não consegue fugir e ele trai aqueles que lhe são próximos, o grupo irá enfrentar desafios que irão testá-los como nunca antes.

Do litoral de Cuba e das ruas da cidade de Nova York às planícies geladas do Mar de Barents, no Ártico, nosso esquadrão de elite cruzara o planeta para impedir que uma anarquista desencadeie um caos de nível mundial… e levar de volta para casa o homem que fez deles uma família.”

 

JUDE LAW FARÁ O PAPEL DO ICÔNICO BRUXO DUMBLEDORE NO PRÓXIMO FILME DA SÉRIE ANIMAIS FANTÁSTICOS

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Enquanto fãs de todo o mundo esperam ansiosamente a próxima aventura da série Animais Fantásticos, a Warner Bros. Pictures revela quem irá assumir o papel de um dos personagens mais queridos do universo criado pela escritora J.K. Rowling. O premiado ator Jude Law, indicado duas vezes ao Oscar, foi escolhido para interpretar Albus Dumbledore na sequência de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. O anúncio foi feito por Toby Emmerich, Presidente e Diretor de Conteúdo da Warner Bros. Pictures.

No aguardado segundo filme deste novo Mundo Bruxo™, Law fará o papel de Dumbledore muito antes do icônico mago se tornar o Diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, como ficou conhecido nos livros e filmes da saga “Harry Potter”. Nós vamos encontrá-lo décadas antes, quando Dumbledore ainda era professor de Transfiguração. Nessa época, inclusive, ele é contemporâneo do bruxo Gellert Grindelwald, o carismático e sombrio personagem que acredita que os bruxos são pessoas superiores aos Trouxas e Não-majs.

J.K. Rowling, que estreou como roteirista no grande sucesso mundial “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, também escreveu o roteiro do segundo filme da franquia. Desta vez, a história mergulha ainda mais fundo nos tempos cada vez mais sombrios do Mundo Bruxo™, quando Newt Scamander e os outros heróis da série precisam decidir a quem confiar sua preciosa lealdade.

Ao fazer o anúncio, Emmerich afirmou: “Como fãs que também somos, nós estamos muito felizes de ter Jude Law no elenco do segundo filme, ainda mais no papel de um personagem tão adorado. Jude já é membro da família Warner Bros. há vários anos, e nós estamos entusiasmados em embarcar nessa nova aventura com ele”.

O diretor David Yates disse ainda que “Jude Law é um ator de fenomenal talento, cuja carreira eu admiro há muito tempo, e eu não vejo a hora de finalmente ter a oportunidade de trabalhar com ele. Eu tenho certeza de que ele irá capturar brilhantemente todas as facetas surpreendentes de Albus Dumbledore nessa época tão diferente da sua vida, como nos revela J.K. Rowling no novo filme”.

Jude Law conquistou duas indicações ao Oscar por sua atuação em “Cold Mountain” e “O Talentoso Ripley”, papel pelo qual recebeu o prêmio BAFTA de Melhor Ator. A partir de 18 de maio, o ator será visto nos cinemas do Brasil em “Rei Arthur: A Lenda da Espada”. Atualmente, ele é o protagonista da série “The Young Pope”, produção original da HBO. Na sua filmografia estão ainda os filmes da série “Sherlock Holmes”, “O Grande Hotel Budapeste”, “A Invenção de Hugo Cabret”, “Contágio”, “O Aviador”, “Alfie: O Sedutor”, “Estrada para a Perdição” e “A.I.: Inteligência Artificial”.

O primeiro filme da série “Animais Fantásticos”, “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, deu início a uma nova era do Mundo Bruxo™, décadas antes dos filmes de Harry Potter – que permanece sendo a franquia de maior sucesso da história do cinema. Aclamado tanto pela crítica como pelo público, o lançamento de 2016 tornou-se também um grande sucesso internacional, com mais de US$813 milhões arrecadados nas bilheterias de todo o mundo.

As filmagens da nova aventura começam no próximo verão do hemisfério norte, com direção de David Yates, cineasta atrás das câmeras dos quatro últimos filmes da série Harry Potter, bem como de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. A sequência reúne novamente os produtores David Heyman, J.K. Rowling, Steve Kloves e Lionel Wigram. Neil Blair, Rick Senat e Danny Cohen assinam a produção executiva.

O segundo dos cinco filmes da série “Animais Fantásticos” está previsto para ser lançado nos cinemas do Brasil em 15 de novembro de 2018, com distribuição internacional da Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment.


BINGO – O REI DAS MANHÃS GANHA TRAILER OFICIAL NA CCXP TOUR NORDESTE

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A Warner Bros. Pictures divulga o trailer oficial de Bingo – O Rei das Manhãs, primeiro longa-metragem de Daniel Rezende como diretor. O longa, que chega aos cinemas em 24 de agosto, é protagonizado pelo ator Vladimir Britcha no papel do palhaço Bingo.

O trailer foi divulgado ontem, 16/4, durante o painel sobre o filme na CCXP Tour Nordeste, que contou com a presença do ator Vladimir Brichta.

 

 

 

Bingo – O Rei das Manhãs, dirigido por Daniel Rezende, premiado montador indicado ao Oscar por “Cidade de Deus”, com roteiro de Luiz Bolognesi (“Bicho de Sete Cabeças”, “Uma História de Amor e Fúria” e “As Melhores Coisas do Mundo”) e fotografia de Lula Carvalho (“As Tartarugas Ninja”, “Robocop”), é estrelado por Vladimir Brichta, Leandra Leal, Emanuelle Araújo e grande elenco e traz um retrato da efervescente televisão nacional nos anos 1980, cheio de cores vibrantes e músicas ícones da época.

Augusto (Vladimir) é um artista que sonha com seu lugar sob os holofotes. A grande chance surge ao se tornar “Bingo”, um palhaço apresentador de um programa infantil na televisão que é sucesso absoluto. Porém, uma cláusula no contrato não permite revelar quem é o homem por trás da máscara. Augusto, o “Rei das Manhãs”, é o anônimo mais famoso do Brasil. Com muita ironia e humor ácido, ambientado numa roupagem pop e exagerada dos bastidores da televisão nos anos 80, o filme conta essa incrível e surreal história de um homem em busca do reconhecimento da sua arte.

Bingo O Rei Das Manhãs tem produção da Gullane em associação com a Empyrean e é coproduzido e será distribuído pela Warner Bros. Pictures. O longa tem estreia marcada para 24 de agosto.

Vida – O Sétimo Passageiro [Resenha]

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Vida (Life) é um filme de ficção científica e horror produzido pela Skydance Productions e direcionado por Daniel Espinosa.
Tendo em mente o título, a chamada (“era melhor quando estávamos sozinhos”), o trailer e os cartazes, fica difícil esperar de Vida algo diferente do clássico terror espacial onde a tripulação enfrenta criaturas alienígenas ou intempéries do espaço sideral, para, sem sucesso, ser trucidada pela ameaça. Apesar de não haver nenhuma relação direta, é impossível não comparar este filme com Alien – O Oitavo Passageiro (1979), e outros títulos como Gravidade (2013) e Sunshine (2007). Sem nenhum remorso pelo spoiler, a temática não é diferente da esperada. É exatamente o que parece: um filme onde a tripulação enfrenta diversos problemas inerentes ao espaço sideral, e, dentre eles, uma criatura assassina a bordo.

International Space Station

Todavia, o ritmo do filme no primeiro ato não deixa a desejar. A história começa quando, após coletar um pouco do solo de Marte com ajuda da sonda Pilgrim, a tripulação da International Space Station inicia testes com uma minúscula amostra retirada da poeira do planeta, esperando descobrir se ela tem indícios da existência de vida.
É criado um ambiente favorável à sobrevivência, são feitos estímulos, e logo a amostra dá origem a uma forma de vida alienígena. É um início rápido, e apesar de já sabermos o que vai acontecer, o estilo do filme não é maçante. O primeiro ato introduz os traços de cada um dos seis tripulantes, e é necessário salientar que todos os atores apresentam uma atuação bastante convincente.

Durante o primeiro momento temos cenas onde tudo está bem. Sho Murakami (Hiroyuki Sanada) comemorando animadamente com a tripulação o nascimento de seu filho na terra, Rory Adams (Ryan Reynolds) fazendo piadinhas com todos, e o cientista Hugh Derry (Ariyon Bakare) parece estar se dando muito bem com a pequena criaturinha no laboratório. Alguém poderia começar a se perguntar se está na sala de cinema correta, mas em poucos instantes temos a primeira demonstração da ferocidade da forma de vida alienígena. O filme começa a tomar sua forma esperada com a primeira morte.

O segundo ato é uma sequência de desventuras onde depois de duas mortes (horríveis), tudo começa a dar errado para a tripulação, e se torna necessário tomar decisões sobre o que fazer quanto às casualidades, à criatura que fica cada vez maior e mais perigosa e a (sempre conveniente para o plot) série de problemas que a nave passa a enfrentar (problemas na comunicação, combustível, suporte à vida, etc).

Um ponto merecedor de atenção é como a postura de cada personagem e dinâmica entre os tripulantes é diferente de em qualquer outro filme do gênero. Ao contrário da equipe de Prometheus (2012) que tinha tecnologia, conhecimento e recursos ao seu alcance e falha risivelmente contra a ameaça alienígena, ao assistir Vida em vários momentos ficamos impressionados com a maturidade e sagacidade dos tripulantes. São apenas seres humanos, mas apresentam convicção e tenacidade invejáveis. É sempre possível acreditar que dessa vez, através desse novo plano, eles conseguirão destruir a criatura e voltar bem para casa.

A atuação de  Jake Gyllenhaal, o Dr David Jordan, assim como de  Rebecca Ferguson , a outra médica Dra Miranda North, consegue transmitir a profundidade e complexidade da situação. O filme tem um quê dramático, tratando sobre o que deve ser sacrificado para salvar vidas: o principal objetivo dos membros da International Space Station é impedir que a ameaça chegue na terra.
Contudo não há diálogos minimamente profundos, a argumentação é inexistente, e o que destrói o terceiro e último ato é a falta de um clímax à altura da premissa.
Após toda a turbulência dos momentos mais instigantes do enredo, temos um final que prefere trocar mais ação pelo apelo ao drama, e isso quebra o ritmo que vinha sendo construído até então.
O final acaba por se tornar ou uma imperdoável ousadia do roteirista, ou uma sádica piada . (Na opinião deste que vos escreve, ambas. Eu não pude deixar de dar uma risada quando o filme acabou)

É um filme direto com uma boa construção e desenvolvimento, mas um final fraco. Quem assistir esse filme e conseguir não compará-lo com os grandes títulos de terror sci-fi pode ter uma boa experiência, entretanto quem já é fã do gênero e assistir Vida, pode achar o filme raso.

Vida estreia nos cinemas dia 20 desse mês. Confira o trailer oficial:

Um dos filmes de terror mais rentáveis da história de cinema, “Corra!”

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pós ultrapassar a marca de US$ 189 milhões em todo o mundo e se tornar um dos filmes de terror mais rentáveis da história de cinema, “Corra!” (Get Out) chega aos cinemas brasileiros em 18 de maio. Esta semana, a Universal Pictures divulgou um featurette inédito focado no personagem Walter, o caseiro que há anos cuida da familia Armitage.

Dirigido pelo ator, diretor e comediante Jordan Peele, o longa é produzido pela Blumhouse, responsável por sucessos como “Fragmentado”, “A Visita” e a série “Atividade Paranormal”.

Aclamado pela crítica internacional, o filme é classificado como envolvente e provocativo e acompanha a história acompanha de Chris (Daniel Kaluuya, da série Black Mirror), um jovem afro-americano que visita a propriedade da familia de sua namorada. A princípio, Chris vê o comportamento exageradamente hospitaleiro da família como uma tentativa desajeitada de lidar com a relação interracial da filha, mas, no decorrer do final de semana, uma série de descobertas perturbadoras o levam a uma verdade que ele nunca poderia imaginar.                     

“Corra!” é estrelado por Caleb Landry Jones (X-Men), Stephen Root (Onde os Fracos Não Têm Vez), Milton “Lil Rel” Howery, Betty Gabriel, Marcus Henderson e Lakeith Stanfield (Straight Outta Compton – A História do N.W.A).

Assista ao trailer:

 

Colossal – Surpreendente em todos os sentidos

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Escrito e direcionado por Nacho Vigalondo, Colossal é designado pelo Internet Movie Database como um filme de comédia, ação e ficção científica.
‘Mais uma comédia romântica’ é a idéia que alguém pode ter após assistir o trailer e sua abordagem inusitada e cômica, mas a surpresa é colossal quando fica claro que o filme trata sobre muito mais que isso.

 

Apesar do filme ter, de fato, um ar cômico e um conjunto de situações inusitadas, o que torna a trama realmente cativante é o contraste entre o real e o fantástico. Se por um lado temos um monstro gigante destruindo a capital da Coreia do Sul, por outro temos a complicada realidade de Gloria (Anne Hathaway) que precisa organizar sua vida após ser deixada pelo namorado, Tim (Dan Stevens).

Desde o início, Gloria é apresentada para a platéia como uma personagem desorganizada, com problemas de alcoolismo e confusa sobre que caminhos tomar na vida. Romper com o namorado a obriga a se mudar de Nova Iorque e voltar para a cidade natal, no interior dos Estados Unidos. Em sua nova casa, reencontra o amigo de infância Oscar (Jason Sudeikis) que é dono de um bar e recebe a oferta de emprego como garçonete.

O filme na primeira metade tem um ritmo de comédia romântica. Há um interesse amoroso num dos amigos de Oscar, e um sentimento descontraído no bar e em sua nova casa. Até mesmo o aparecimento de um monstro gigante do outro lado do mundo e a posterior descoberta que o monstro e Gloria estão conectados é encarada de forma descontraída.

Todavia, do meio para o final, o tom muda sutil e definitivamente. O que poderia ser uma comédia romântica se torna um complexo drama de relacionamento, onde algumas amizades se provam tóxicas para a protagonista e surgem conflitos entre Tim, Oscar, e Gloria.

O filme transparece sem escrúpulos a nuance mais perigosa dos relacionamentos abusivos, a necessidade de controle e a instável dinâmica social de amizades. Em certos momentos pode-se pensar que esse filme poderia acontecer sem qualquer monstro gigante, mas noutros sua importância acaba incontestável.

É um filme onde vemos personagens ‘pés-no-chão’, presenciamos chantagens, discussões e conflitos, lidamos com problemas pessoais como uso de drogas, mudança de hábito e a busca por um rumo na vida.

Anne Hathaway está incrível em seu papel que mescla momentos sentimentais, dramáticos e descontraídos, deixando a desejar apenas um pouco mais de força, mas isso é algo a ser pedido para a personagem, Gloria.

A argumentação é boa, definitivamente acima da média, e os amigos de Oscar, especialmente Garth (Tim Blake Nelson), conseguem compôr com a mesma naturalidade os momentos cômicos e os momentos pesados. Infelizmente contudo, não há oportunidade de desenvolver mais que o básico os personagens secundários (em verdade, mesmo os principais poderiam ser mais aprofundados).

Por fim, Colossal é um filme que vale a pena ser assistido. Certamente não é um filme romântico, pelo contrário, mostra alguns dos riscos em relacionamentos. É um filme que poderia ter mais ação, mais comédia, mais drama ou mais monstros e robôs gigantes, contudo todos esses elementos estão presentes de forma bem organizada e dosada. Para o filme ser melhor, só se tivesse mais uma hora. (a duração de 1h 49min passa voando).

Colossal estréia no Brasil  dia 27 de abril.

 

 

 

 

REI ARTHUR: A LENDA DA ESPADA GANHA NOVAS ARTES

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Warner Bros. Pictures divulga novas artes de Rei Arthur: A Lenda da Espada, longa dirigido por Guy Ritchie. Os materiais destacam o ator Djimon Hounsou, que faz o personagem Bedivere, e Charlie Hunnam, protagonista do filme no papel de Arthur.

Clique para exibir o slide.

 

O aclamado cineasta Guy Ritchie leva seu estilo dinâmico para a épica aventura de ação e fantasia Rei Arthur: A Lenda da Espada. Com Charlie Hunnam no papel principal, o filme é uma tomada iconoclasta do clássico mito da espada Excalibur, traçando a jornada de Arthur das ruas para o trono.

Quando o pai do jovem Arthur é assassinado, Vortigern (Jude Law), seu tio, se apodera da coroa. Sem ter o que é seu por direito de nascimento e sem ideia de quem realmente é, Arthur cresce do jeito mais difícil nos becos da cidade. Mas, assim que ele remove a espada da pedra, sua vida muda completamente e ele é forçado a descobrir seu verdadeiro legado… goste ou não.

Estrelando com Charlie Hunnam (série da Fox “Sons of Anarchy”) e o indicado ao Oscar Jude Law (“Cold Mountain”, “O Talentoso Ripley”) estão Astrid Bergès-Frisbey (“Piratas do Caribe 4: Navegando em Águas Misteriosas”) como Mage; o também indicado ao Oscar Djimon Hounsou (“Diamante de Sangue”, “Terra de Sonhos”) como Bedivere; Aidan Gillen (série da HBO “Game of Thrones”) como Goosefat Bill; e Eric Bana (“Star Trek”) como o pai de Arthur, o Rei Uther Pendragon.

Guy Ritchie (“O Agente da U.N.C.L.E.”, filmes “Sherlock Holmes”) dirigiu o filme a partir do roteiro de Joby Harold (“Awake – A Vida Por Um Fio”) e Guy Ritchie & Lionel Wigram, e história de David Dobkin (“O Juiz”) e Joby Harold. O filme é produzido pelo ganhador do Oscar Akiva Goldsman (“Uma Mente Brilhante”, “Eu Sou a Lenda”), Joby Harold, Tory Tunnell (“Awake – A Vida Por Um Fio”, “Caminhos Opostos”), e os produtores de “O Agente da U.N.C.L.E.” e “Sherlock Holmes” Steve Clark-Hall, Guy Ritchie e Lionel Wigram. David Dobkin e Bruce Berman são os produtores executivos.

O time criativo de Guy Ritchie por trás das câmeras inclui o diretor de fotografia duas vezes indicado ao Oscar John Mathieson (“Gladiador”, “O Fantasma da Ópera”), a designer de produção também indicada ao Oscar Gemma Jackson (“Em Busca da Terra do Nunca”), o editor James Herbert (“O Agente da U.N.C.L.E.”, “No Limite do Amanhã”), a figurinista Annie Symons (da minissérie “Great Expectations”), a designer de maquiagem e cabelo Christine Blundell (“Sr. Turner”, filmes “Sherlock Holmes”), e o supervisor de efeitos visuais indicado ao Oscar Nick Davis (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”). A música é de Daniel Pemberton (“O Agente da U.N.C.L.E.”).

A Warner Bros. Pictures apresenta, em associação com a Village Roadshow Pictures, uma produção da Weed Road/Safehouse Pictures e Ritchie/Wigram Production, um filme de Guy Ritchie, Rei Arthur: A Lenda da Espada. Com estreia prevista para 18 de maio de 2017 no Brasil, o filme será distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment, e em territórios selecionados pela Village Roadshow Pictures.

Fica a Dica: Kotonoha no Niwa

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Escrito por Makoto Shinkai, também responsável por 5 Centimeters Per Second (2007), Kotonoha no Niwa, “Jardim de Palavras” é uma tocante animação de drama e romance lançada em 2013.
Animado pela  CoMix Wave Films, os traços são os mesmos de Kumo no mukô, yakusoku no basho “O Lugar Prometido em Nossa Juventude” (2004)  e Hoshi o Ou Kodomo, “Viagem Para Agartha (2011)” ambos outros filmes dramáticos direcionados por Shinkai.

A história gira em torno de Takao Akizuki, um garoto de quinze anos que vive com o irmão e deseja ser sapateiro. Durante suas visitas ao bosque em dias chuvosos, sempre quando matava aula, o garoto conhece uma mulher mais velha, de 27 anos, que compartilha de seu gosto em passar o tempo no Jardim Nacional Shinjuku Gyoen nas manhãs chuvosas.

A amizade se torna um interessa romântico por parte do garoto, mas a mulher além ser bem mais velha, também é misteriosa e distante.
Durante as conversas fica claro que ambos vivem em mundos diferentes, e facetas complexas sobre a história de cada um são tratados nesse filme através de detalhes sutis. Problemas com família, relacionamentos passados, escolhas profissionais e situações do cotidiano surgem para compôr em curtos 46minutos de duração uma atmosfera dramática e fatalista, mas com um clímax emotivo e satisfatório.

Chamar a conclusão de final feliz ou não, fica por conta da interpretação de cada um que assistir, mas independente das opiniões sobre o final, Kotonoha no Niwa vale a pena ser assistido. É um trabalho que não deixa a desejar em sua trilha sonora, enredo e desenvolvimento, além de ser um filme muito bonito, com uma animação de beleza acima da média, especialmente das cenas de chuva e em momentos de velocidade.

Covenant – O que Alien tem de Melhor e de mais Ousado! [MEGA Resenha]

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É impossível descrever a experiência de Alien: Covenant sem traçar um paralelo entre os filmes clássicos da franquia, as inúmeras HQs, e seu controverso antecessor, Prometheus (2012).

Alien criou sua identidade e a identidade do terror espacial nos primeiros filmes da franquia

Na quadrilogia clássica de Alien (1979 a 1997) temos a construção de uma das criaturas mais icônicas do terror sci-fi, assim como a estruturação e aperfeiçoamento do que se tornaria a definição do terror espacial. Nesses filmes aprendemos que o espaço sideral é claustrofóbico e hostil, estejam os personagens numa nave, numa lua, numa base espacial ou em qualquer outro lugar. Aprendemos que humanos, sejam cientistas, soldados ou simples colegas tripulantes, podem ser tão perigosos quanto qualquer criatura alienígena, e que mesmo os androides (humanoides sintéticos), não estão isentos de suspeitas.

Os filmes transmitem perspectivas diferentes de um terror comum: A impotência frente a um predador desconhecido e fatal, o Xenomorfo, e a possibilidade ainda mais horripilante de ser usado para incubar uma dessas criaturas.
Além disso, os quatro filmes utilizam de efeitos práticos para dar realidade ao Xenomorfo, enredos onde o tom de intriga gera uma constante suspeita, e, claro, um Screenplay que tentar sempre pegar o telespectador desprevenido em perigos repentinos.

Tendo colocado na balança o tom da franquia pré anos 2000, é momento de dar uma  pincelada nas Hqs.

Publicadas pela Dark Horse Comics desde 1988 até hoje (a mais recente é de 2014, Alien: Fire and Stone) o universo do cinema foi expandido sem limites. São dezenas de histórias one shot, séries originais, adaptações dos filmes e spin offs com outros personagens, como Batman, Lanterna Verde, Super Man e seu inimigo mais tradicional, o Predador.

Devido à liberdade dos autores em expandir um mundo ainda inexplorado pelo cinema, muitas das teorias de fãs e possibilidades que mesclavam ação e ficção ganharam histórias e foram publicadas. É muito importante salientar que entre essas criações eram colocadas em discussão a fisiologia do Xenomorfo, a relação entre humanos e sintéticos e maiores explicações sobre como era o futuro onde aconteciam os enredos.

O momento mais frutífero para as HQs talvez tenha sido o hiato entre Aliens (1986) e seu sucessor, Alien 3 (1997). Aliens foi indicado para 7 Oscars (entre eles o de melhor atriz para Sigourney Weaver) e venceu 8 Saturn Awards, um prêmio específico para filmes de terror, fantasia e ficção científica. O público queria mais desse mundo, e mais da metade de todas as Comics publicadas foram nesse espaço de tempo.

Os quadrinhos perderam força depois que Alien 3 trouxe um tom fatalista e dramático para a série, e Alien – A Ressureição foi um ultimato que desagradou os fãs sendo o filme mais limpo, com maior uso de computação gráfica e com os ambientes mais iluminados até então.

Após um complicado processo de produção, 15 anos depois chega nos cinemas o controverso Prometheus.

Sem “Alien” no nome, trazendo uma proposta diferente de seus antecessores, com uma participação ínfima da criatura que imortalizou sua imagem nos anos 80~90, e tendo uma história que acontece cronologicamente muito antes de Alien – O Oitavo Passageiro, Prometheus (2012) foi criticado negativamente pelos fãs e pelos especialistas, e a opinião geral foi quase unânime ao acusa-lo de ser confuso, ‘não-científico’ e incoerente com o universo construído até então.

Todavia, tais acusações deixam de considerar que Prometheus marca o início de um novo design para a franquia, feito para um público que já passou por décadas de terror espacial, e idéias inventivas em sci-fi.
Não apenas a história estava sendo redesenhada antes dos eventos do primeiro filme, como também a abordagem muda, e o foco cai sobre perguntas sobre a origem do Xenomorfo, questionamentos sobre o limite ético para a tecnologia, genética e busca pelo conhecimento. O filme traz questionamentos filosóficos que nenhum outro título de Alien havia apresentado até então: são contempladas a busca pela vida eterna, questões sobre o surgimento da vida na Terra e do homem no planeta. Tensão sem precedentes, ação rápida e criaturas inéditas até então abrem o caminho para sua continuação.

 

 

 

 

Enfim, mesclando os acertos e a ousadia de tudo que veio antes, Alien – Covenant

Alien – Covenant é um filme que apesar de servir como continuação de Prometheus, acontece cronologicamente 10 anos depois deste.

A nave colônia Covenant leva 2000 colonos em sono induzido e 1100 embriões em resfriamento para um distante planeta com condições favoráveis à sobrevivência humana. Após um problema causado por uma explosão solar, os membros da tripulação da nave despertam e descobrem estar próximos de um outro planeta com condições igualmente favoráveis para colonização. A trama se inicia quando é tomada a decisão de pousar nesse planeta, aparentemente inabitado, para decidir se o destino inicial deve ser substituído.

Como esperado por um telespectador atento, o planeta não é tão deserto quanto parece, e um possível paraíso inexplorado de mostra um pesadelo transformado em realidade.

Evitando com cuidado spoilers sobre o enredo, é fácil dividir o filme em três atos, e, após a introdução acima, estabelecer todas as relações entre essa e as outras produções.
Covenant é a prova que a franquia Alien ainda está viva, e que Ridley Scott continua sendo incrivelmente capaz de nos surpreender.

O primeiro ato se inicia com uma demonstração imediata de terror espacial, onde o inimigo é a natureza em si. Temos uma introdução rápida dos personagens e da dinâmica entre eles. São pouco mais de uma dezena de tripulantes, todos casais, e entre eles um sintético.  Uma tensão imediata entre Daniels (Katherine Waterston) e o novo capitão da nave, Oram (Billy Crudup) inicia o clima de tensão e suspeita que se prolonga até o fim do filme sob diferentes formas, entre diferentes personagens.

O pouso no planeta e os eventos subsequentes não trazem surpresas. O tom é de preparação para alguma ameaça, e a infecção de alguns exploradores é mostrada em primeiro plano e sem mistérios para quem está assistindo o filme.
Apesar de ser em essência o mesmo processo de infecção, incubação e nascimento da criatura, o momento é de tensão e pavor tangíveis, e a atuação de Amy Seimetz, interpretando a personagem Faris, é particularmente tocante e convincente.

O segundo ato é onde o filme tem seu auge e, para grande surpresa, diferente de na franquia clássica e semelhante a Prometheus, o foco deixa de ser um predador alienígena para se tornar uma trama complexa entre dois sintéticos.
Michael Fassbender tem seu momento e mostra do que é capaz em cenas compostas por argumentação, trabalho de fotografia e atuação impecável. A profundidade é visualmente singular, e os temas abordados merecem atenção ininterrupta.

Nesse momento temos a resposta de várias perguntas que surgiram no final do filme antecessor, e inevitavelmente somos levados a mais dúvidas. Temos flashbacks e uma narrativa explicando os eventos anteriores à chegada dos protagonistas do planeta, mas isso apenas fomenta ainda mais a curiosidade sobre o que aconteceu e o que está acontecendo.

Temos a apresentação oficial da nova criatura, chamado informalmente (pelos fãs) de Neomorfo e alguns dos melhores diálogos, melhores cenários e ambientes mais intrigantes do filme. As sequências de ação são de tirar o fôlego, e diferente dos primeiros títulos temos uma exposição maior da criatura. A tensão furtiva é substituída por momentos de tensão onde o Neomorfo é mostrado em primeiro plano, em luz e em foco, o que cria um horror ousado e primoroso.

Neomorfo

É necessário também ressaltar que como a criatura é feita e animada em computação gráfica, dessa vez foi possível tornar a criatura muito mais agressiva, veloz e violenta que antes. Nunca até então outro xenomorfo transmitiu tanta ferocidade quanto em Covenant.

O terceiro ato é o momento onde enfim o restante da tripulação consegue alcançar a nave e voltar para o espaço, mas ainda há uma ameaça a ser combatida. É um complemento um pouco previsível e desnecessário para um filme que já mostrou o que poderia oferecer, mas serve de último instante de suspeita e tensão.
Uma homenagem a Alien e Aliens, o terceiro ato é simples e permeado por uma crescente dúvida que culmina na descoberta que encerra o filme.

Trazendo um roteiro conciso e criativo para uma história que vai muito além e pede continuação, terror espacial direto e feroz, muitas respostas e muitas perguntas, e uma estrutura que redesenha o perfil da franquia original, Alien Covenant é um filme que agrada o público geral pela ousadia, mas tem seu maior brilho quando posto em comparação com seus antecessores, e é um prato cheio para os fãs.

As tentativas clássicas reconstruídas numa perspectiva mais atual tornam esse título uma obra viva. O universo rico e mesmo assim inexplorado das HQs se projeta nos questionamentos filosóficos e éticos que atravessam o filme. O clima exuberante, sutil e ameaçador da descoberta de segredos num lugar desconhecido é um remanescente de seu antecessor, e todos esses pontos tornam Alien Covenant uma obra completa em retrospecto e promissora em expectativa.

Alien estreia no Brasil dia 11 desse mês. Assista o trailer:

 


Resident Evil | Série terá reboot nos cinemas!

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Durante o festival de cinema de Cannes, Martin Moszkowicz, produtor da Constantin Film anunciou que a série de maior sucesso entre adaptações de jogos sofrerá um reboot nos cinemas.

Em entrevista à Variety, ele revelou que o reboot está em desenvolvimento pela produtora que detêm os direitos sobre a franquia e fez os seis últimos filmes da primeira saga.

Resident Evil

Por enquanto, não existem detalhes a respeito do elenco, roteirista, diretor ou data de lançamento.

O último filme da série, Resident Evil 6: O Capítulo Final foi estrelado novamente por Milla Jovovich e dirigido por Paul W. S. Anderson. A série rendeu US$ 1,2 bilhões tornando-se a série de filmes de videogame mais rentáveis da história.

E aí, o que esperar dessa nova saga da franquia? Comente aqui embaixo e compartilhe com seus amigos.

EVANDRO MESQUITA FARÁ A VOZ DO SUPERVILÃO DE “MEU MALVADO FAVORITO 3

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Ele fez muito sucesso nos anos 80, assim como Balthazar Bratt. Usava ombreiras, assim como Balthazar Bratt. Sabe cantar e dançar tão bem, ou até melhor, que Balthazar Bratt. Se ele faz bolinhas de chiclete? Descobrimos que também faz! A Universal Pictures anuncia hoje que o cantor e ator Evandro Mesquita será a voz do novo supervilão de “Meu Malvado Favorito 3” (Despicable Me 3), Balthazar Bratt. Assista ao novo trailer dublado aqui.

“Me identifico com o Bratt, ele tem um lado bad boy também. Mas eu não tenho intenção de destruir o mundo como ele”, brincou Evandro Mesquita, durante o processo de dublagem.

Com direção de Pierre Coffin e Kyle Balda, “Meu Malvado Favorito 3” traz de volta os personagens mais famosos da série: Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Agnes, Margo, Edith, Dr. Nefario e os atrapalhados Minions, além de agora apresentar Dru (Leandro Hassum) e o novo vilão Balthazar Bratt. Produzido pela Illumination Entertainment, de “Minions”, “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” e “Sing – Quem Canta Seus Males Espanta”, a animação chega dos cinemas em 29 de junho.

O Sabre de Luz do Anakin e do Luke agora é oficialmente da Rey

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O sabre de luz que já passou pelas mãos de Anakin Skywalker e seu filho, Luke Skywalker, agora pertence oficialmente à Rey. A confirmação veio de Pablo Hidalgo, executivo do grupo de histórias da Lucasfilm.

Em O Despertar da Força, o sabre de luz chama por Rey (Daisy Ridley), mostrando um pouquinho do passado de seu mestre prévio, Luke Skywalker. Outro momento destaque é na luta contra Kylo Ren, onde Rey consegue chamar o sabre telepaticamente. Nos momentos finais do filme, no entanto, Rey oferece o sabre para Luke Skywalker, para que o mestre Jedi possa lhe ensinar nos caminhos da força.

Ao que parece, Luke não aceitará ficar com o seu antigo sabre de luz. Em uma entrevista com a Vanity Fair, Hidalgo explicou que o sabre de luz azul agora é de Rey, oficialmente.

“De qualquer maneira, a arma não é mais considerada o sabre de luz de Anakin pelo departamento de marketing da Lucasfilm. Agora, é oficialmente chamado de sabre de luz da Rey.”

Será que Luke ainda tem seu sabre de luz verde de O Retorno de Jedi? Resta esperar pelo próximo filme da franquia para sabermos.


 

MULHER MARAVILHA – As novas artes de divulgação estão foooodas!

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A Warner Bros. Pictures divulga novas artes do aguardado longa Mulher-Maravilha, que estreia em 1º de junho nos cinemas brasileiros. As imagens destacam a atriz Gal Gadot como a Mulher-Maravilha.

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Sobre o filme

Mulher-Maravilha chega às salas de cinema do Brasil em 1º de junho de 2017, quando Gal Gadot retorna como a personagem-título do épico de ação e aventura dirigido por Patty Jenkins (“Monster: Desejo Assassino”, série da AMC “The Killing”). Unindo-se a Gadot no elenco internacional estão Chris Pine (filmes “Star Trek”), Robin Wright (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, série da Netflix “House of Cards”), Danny Huston (“Fúria de Titãs”, “X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (filmes “Harry Potter”, “A Teoria de Tudo”), Connie Nielsen (série da Fox “The Following”, “Gladiador”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”, “Expresso do Amanhã”), Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto,” série de TV “Better Things”), Lisa Loven Kongsli (“Ashes in the Snow”), Eugene Brave Rock (série de TV “Hell on Wheels”) e Saïd Taghmaoui (“Trapaça”).

Antes de tornar-se Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas e treinada para ser uma guerreira invencível. Diana descobre que um grande conflito assola o mundo quando um piloto americano cai com seu avião nas areias da costa. Convencida de que é capaz de vencer a ameaça de destruição, Diana deixa a ilha. Lutando lado a lado com homens numa guerra que pretende acabar de vez com todas as guerras, ela vai descobrir todos os seus poderes… e seu verdadeiro destino.

Patty Jenkins dirige o longa a partir do roteiro de Allan Heinberg, história de Zack Snyder & Allan Heinberg e Jason Fuchs, baseada nos personagens da DC. Mulher-Maravilha é uma criação de William Moulton Marston.

O filme é produzido por Charles Roven, Deborah Snyder, Zack Snyder e Richard Suckle, com Stephen Jones, Geoff Jones, Jon Berg, Wesley Coller e Rebecca Steel Roven como produtores executivos.

Juntando-se a Jenkins nos bastidores estão o diretor de fotografia Matthew Jensen (“Poder Sem Limites”, “Quarteto Fantástico”, série da HBO “Game of Thrones”), a designer de produção indicada ao Oscar Aline Bonetto (“O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, “Eterno Amor”, “Peter Pan”), o editor vencedor do Oscar Martin Walsh (“Chicago”, “Operação Sombra – Jack Ryan”, “V de Vingança”), e a figurinista vencedora do Oscar Lindy Hemming (trilogia “O Cavaleiro das Trevas”, “Topsy-Turvy – O Espetáculo”).  A trilha sonora é composta por Rupert Gregson-Williams (“Até o Último Homem”, “A Lenda de Tarzan”).

A Warner Bros. Pictures apresenta, em parceria com a Tencent Pictures e a Wanda Pictures, Mulher-Maravilha, uma produção da Atlas Entertainment/Cruel and Unusual. O filme tem estreia prevista para 1º de junho de 2017 no Brasil e será distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment.

Amazon Prime e Twitch se unem, e trazem o incrível plano: Twicth Prime

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A plataforma social de vídeos Twitch disponibiliza o Twitch Prime, programa criado a partir da Amazon Prime com foco nos fãs de games, para seus usuários em mais de 200 países e territórios. Mensalmente, os assinantes do Twitch Prime recebem conteúdo de jogos grátis, como personagens exclusivos, aprimoramentos e skins, além de jogos completos de desenvolvedoras independentes. Os membros também recebem uma assinatura de um canal da Twitch a cada 30 dias, bem como um conjunto de emotes, cores e um distintivo exclusivo para o bate-papo, além de assistirem aos vídeos sem anúncios. O Twitch Prime está incluso na assinatura do Prime Video. 
 
A partir de 9 de junho, os membros do Twitch Prime receberão conteúdo exclusivo do jogo de sobrevivência PLAYERUNKNOWN’S BATTLEGROUNDS, um dos títulos mais vistos do ano na Twitch. O pacote exclusivo de vestuário inclui jeans, uma camiseta e uma máscara balaclava, todas com temática da Twitch.
 
“O Twitch Prime cresceu drasticamente desde que foi lançado em setembro de 2016 na América do Norte e na Europa Ocidental. O programa ajuda os streamers a atrair seguidores, as desenvolvedoras de jogos a alcançarem mais clientes e os fãs a obter conteúdos gratuitamente, enquanto apoiam seus canais favoritos”, comenta Ethan Evans, Vice-Presidente de Comércio da Twitch. 
 
Com a expansão, o Twitch Prime abrange mais de 200 países e territórios em todo o mundo, além de EUA, Canadá, Itália, França, Alemanha, Bélgica, Áustria, Espanha e Reino Unido, primeiros países a receberem o programa. O sistema está incluído no Prime Video pelo valor de US$ 2,99 por mês nos primeiros seis meses e US$ 5,99 posteriormente. 
 
Os membros do Prime Video podem assistir produções originais da Amazon, como American Gods, The Grand Tour de Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May, Mozart in the Jungle, Transparent, The Man in the High Castle e Tumble Leaf, assim como filmes populares de Hollywood e programas de TV. Os assinantes podem assistir os conteúdos disponíveis por meio do aplicativo Amazon Prime Video em dispositivos conectados, como smartphones e tablets, smart TVs ou on-line em PrimeVideo.com, além de terem a opção de fazer o download para assistir off-line.
 
Para testar o serviço gratuitamente ou conectar sua conta do Prime Video, acesse www.twitchprime.com.  
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